sexta-feira, 29 de abril de 2011

Dia da minha Rima

Rima e eu - Amor incondicional
Ela conta que quando eu nasci não gostou muito, porque queria um menino. Mas aos poucos foi se acostumando comigo, ao ponto de ajudar a mamãe cuidar de mim. Com o peso de ser a filha mais velha, sempre carregou toneladas de responsabilidades. Mas não foi em vão, pois muita coisa excelente e de sucesso em minha vida, espelho em minha irmã.
Além de ser a melhor irmã que tenho (e única, já que o outro é irmão – huahuahuaha), ela é minha melhor amiga. É com ela que posso contar minhas vontades, segredos, desejos, piadas, histórias... E posso contar com ela!
Lembro que em minha infância ela passava muita raiva, tadinha! Eu fazia de tudo pra aperrear principalmente quando estava com amigos ou namorando alguém. O motivo? Hoje admito, ciúme puro!
Quando ela foi estudar em São Mateus, papai e mamãe piravam ao ver a conta de telefone, pois eu não ficava um dia se quer sem falar com ela. Daí ela foi pra Vitória, e as ligações não pararam, mas quem tinha trabalho era o carteiro, coitado! Uma carta por dia. Quando ela passou no vestibular para Psicologia, foi morar em Governador Valadares – MG. Pra mim foi muito difícil, pois distanciou ainda mais. Não era fácil ir pra GV, como íamos pra Sama ou Vix... Foi um tempo muito difícil pra mim, pois estava no auge da minha adolescência e sem minha melhor amiga por perto... Lembro que quando íamos era tudo muito corrido, e quando ela estava prestes a chegar, todos fazíamos planos. Que delícia! Delícia mesmo foi quando eu fui morar em GV... Ô lasqueira! Diferente de mim, minha Rima sempre teve dificuldades para engordar (sorte a dela) e quando fui pra GV, ela até ganhou uns quilinhos, segundo ela, pela comida boa que faço, mas sei que minha presença foi motivo de alegria, ao ponto da Rima engordar! Hehehehehehe...
Quando pensei que íamos morar pertinho, pra sempre... Eu passo no vestibular para Jornalismo na PUC/Arcos, ela se forma e volta pra Pinheiros. Foi muito bom pra mim, ter ido embora, mas ficou um vazio tão grande...  Passaram-se quatro anos e quem se formou foi eu. Voltei pra Pinheiros desempregada, sem perspectiva futura nenhuma! Mas, ela estava ali, sempre presente. Voltamos a dividir o quarto cor-de-rosa e viver uma vida furta-cor, apesar de muita coisa ter mudado, já que crescemos e ela amadureceu, eu não! Rsrsrsrsrs
Meu namoro firmou e eu casei. O quarto cor-de-rosa voltou a ser dela e nossa vida furta-cor deu uma apagada, já que por ‘burrice’ me distanciei dela. Passou um ano e ela casou. Eu fiquei diferente e ela me cobrou minha diferença, ausência e chamou atenção para a inteligência que tenho. Naquele dia, vi o quanto eu estava fora de mim. Mas creio que a responsabilidade de ser a irmã mais velha pesa até hoje pra ela. Ela é tão responsável por isto, que digo também que é responsável por grande parte da minha felicidade.
Anny, minha Rima de estrofe vital, eu amo você!
P.S.: Não citei meu irmão, poque o níver é da minha Rima. Dé, no seu tem post também, tá?

domingo, 24 de abril de 2011

Nossa Páscoa

Minha família Mota tem a tradição de se reunir para almoçar em datas cristãs cívicas. Logo que o vovô Tião foi embora, minha avó quis dar pouca importância a isto, mas, mamãe e meus tios não permitiram. E foi o melhor que aconteceu!
Como é bom nos reunir na casa dos meus pais, ir pra casa da vovó ou de algum tio e encontrar primos, tios, gato, cachorro, papagaio... Hoje, chegando à casa da tia Mara (avó da Laura), encontrei tudo o que há de melhor: família alegre reunida, mesa farta, sorrisos, conversas em dia e o principal de tudo, o Cristo ressuscitado nos corações de cada um ali presente.
Uma linda oração que antecedeu o almoço de Páscoa nos contagiou. Estava tudo tão perfeito, que se não fossem minhas priminhas Ana Luísa e Ana Beatriz para falarem em ovos de Páscoa (muito comum para as crianças, né?), tudo ficaria concentrado ali, num ambiente mais gostoso que chocolate... Ambiente familiar de paz, união, fraternidade e comunhão com Deus!
By @TevoMota
Laura, a coelhinha mais linda do mundo!


quinta-feira, 21 de abril de 2011

Laurieza

Sempre que a Laura menciona querer algo (caro) e mão está dentro do orçamento, explico-a que ainda não recebi o pagamento. Às vezes ela esquece, às vezes não. Mas é fácil contornar esta situação, porque quando não posso mesmo, dou um jeito de satisfazer a vontade dela com algo semelhante ou com um objeto um tiquim inferior ao desejado.
Outro dia, após o banho, fui vesti-la e pensei alto:
- É Pitoca, preciso comprar calcinhas novas pra você...
Sem mais e nem menos, ela retrucou:
- Você recebeu?
Caramba, aquela foi mais uma ‘Laurieza’ = Laura + Esperteza! Rsrrsrsrs
A Laura tem apenas dois anos e meio e sabe se virar bem, apesar de ser paparicada. Fico impressionada com a postura dela na maioria das situações. É articuladora e persuasiva. Será que tem a quem puxar? Qualquer semelhança não é mera coincidência!   

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Bodas de Trigo

O trigo é rico, e nestas bodas de Trigo, ele vem representando a fé, a fartura, a prosperidade e principalmente a união.

Foto tirada após a chegada do cartório.
 Lá atrás está Nandinha, que fez questão de nos conduzir em seu carro para casar!
Ela queria ver de perto... Rsrsrsrsrs

O mês de Abril marca o aniversário de meu Casamento Civil. Hoje, 18 de abril, comemoramos o terceiro ano, as Bodas de Trigo. A cada ano, buscamos renovar as nossas forças, o nosso carinho e amor para trilharmos juntos os nossos caminhos. Costumo dizer que as dificuldades são menores quando são partilhadas.
Três anos também é tempo de fazer do tópico fertilidade um item latente em nossos discursos. Preparar a terra, ver brotar o trigo e o futuro milagre do pão que nos alimentará e fará a nossa ceia ser repleta de paz, união e solidariedade. Sim. É preciso romancear. É preciso criar castelos de nuvens e morar neles antes que se dissipem. É preciso sonhar e não ter vergonha, expôr-se. Inventar, reinventar, colorir. Bem, rezo para que isso dure para sempre… 
Quero mergulhar no meu mundo de bolinhas cor-de-rosa e jogar uma bóia de elefantinho para com o meu marido navegarmos no oceano de chocolate com mashmallows… o futuro…? Eu guardo em uma caixa, para ir soltando aos poucos, como balões a colorirem o céu!
Se casamos na Igreja? Claro! Dia 17 de Maio tem outro post... Huahuahuahua
Feliz Aniversário para mim e para o Gui!!!

domingo, 17 de abril de 2011

Quem sabe, sabe. Quem não sabe, fala mal.

Arrumando a cozinha do almoço com mamãe, eu disse:
- Ai, minha cabeça está doendo. Deve ser porque espirrei muito, já que estou gripando.
Daí ela retrucou:
Uai, tá parecendo eu mais seu pai? Quando sinto algo ele também sente. Lembra da sua irmã, que logo que sarou da gripe o Nando adoeceu na semana seguinte?
Eu:
- Lembro.
Ela:
- Pois é, as almas gêmeas são assim, caminham juntos em tudo: Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, em todos os momentos da vida de um casal! O que um sente, o outro sente.
E o Gui tá lá, tadinho, deitado pra ver se melhora a dor de cabeça...

sábado, 16 de abril de 2011

Níver da Minha Rainha

Este bolo? Hahahahahaha...  
Eram 22:00 horas de 14/04 quando coloquei meu relógio para despertar meia noite em ponto. Cheguei em casa cansadérrima  e precisava dos primeiros segundos de 15/04 para agradecer a Deus por um dos maiores presentes que Ele me deu: minha Mãe!
Ah, que delícia foi conversar com Deus naquele instante... O mais bacana de tudo, é que durante o tempo que conversávamos, eu conseguia sentir o diálogo. Sim, Ele me respondia. Geralmente, quando conversamos com Deus, pedimos algumas coisas a Ele... E naquele momento, a única coisa que pedi foi que Ele abençoasse muito a vida da Mamãe e a regasse de bênção, porque quanto ao resto, só tenho o que agradecer. Tenho certeza que o Pai Maior me ouviu!
Durante o dia quase não tive contato com Mamãe, porque estava fechando meu jornal O Capixaba. Mas, agilizei tudo para que à noite comemorássemos esta data tão especial. Aproveitamos a inauguração do restaurante ‘Marisco Open Bar’ para celebrarmos o dia que Deus escolheu como especial para minha mãe. Conversei com dois casais muito amigos da minha família (como se fossem da família) para irem também, mas de surpresa. Tinham que ver a fisionomia de satisfação da Mamãe na chegada deles! Estava tudo muito gostos: desde o ambiente familiar, com música ao vivo, comida gostosa à excelentes companhias. Ah! Cantamos parabéns pra Mamãe em conjunto, todos que estavam no ‘Marisco’ participaram do dia da minha Mãe. E ela, como não deixa passar, até deu uma palhinha com voz e violão... Minha Mãe é demais! Amo demais esta mulher que é exemplo de garra, determinação, filha maravilhosa, esposa companheira, amiga presente e mãe amiga!
Os outros que me perdoem, mas, a melhor Mãe do mundo é a minha!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Fico assim sem Vocês...


Minha Pitoca e meu Pãozim de Queijo
“Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo”

Hoje, mais uma vez, vou trabalhar até tarde...

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Ausente, Eu?


Sim, eu sei que estou em falta de sinais biológicos meus aqui no blogger. O quê? Explicações? Claro que tenho e muito bem justificáveis!
Alguns que por aqui passam sabem que atuo como assessora de Órgão Público. Não, não deixei de assessorar, quem dirá Órgão Público. Mas deixei a Assessoria de Comunicação da Prefeitura e agora Assessoro a Câmara de Vereadores da minha cidade. O trabalho é similar, porém, toda experiência em seu inicio deixa sinais de novidades. Se estou gostando? Amando!!! Trabalho sim, as 6 horas diárias, porém em apenas meio período do dia: de 7:00 às 13:00 horas, além da cobertura das Sessões Itinerantes, Ordinárias e Extraordinárias.
Com esta ‘modalidade’ de trabalhar até as 13:00 horas, meu marido e eu resolvemos colocar um projeto profissional em prática, lançamos o Jornal O CAPIXABA! Em parceria com o repórter e representante comercial Arnaldo Cardoso e o Diretor de Criação da "Focar" (Agência de Publicidade do meu marido) Léo Ramos, publicamos a primeira edição sábado, 09 de abril.
Engajado numa dinâmica social voltada à busca de valores humanos, O CAPIXABA iniciou uma nova era na comunicação regional. Com pauta jornalística direcionada ao desenvolvimento capixaba, visa informar e entreter o leitor com conteúdo que contribua para a evolução humana. O objetivo que move a equipe pauta-se pela ética e credibilidade da informação como instrumento de transformação social.
Numa abordagem dinâmica, moderna e atraente, pretende levar ao público as principais notícias que norteiam a Economia, Cultura, Educação, Saúde, Desenvolvimento, Cidadania, Política, Comportamento, Sociedade, Esportes e Segurança Pública. Assim, O CAPIXABA acredita em ideias transformadoras, capazes de unir a sociedade em prol do desenvolvimento e da cultura do bem.
Estou muito feliz por mais esta conquista em minha vida profissional!

Para conhecer O CAPIXABA, acesse o link http://pt.calameo.com/read/000647129cfb48b84d4d5

Bjbj,
TL.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Em carta, atirador de Realengo diz que não será tocado por pessoas impuras

Polícia investiga se referência tem ligação com morte de 10 meninas no ataque
Rio - O DIA teve acesso com exclusividade a trechos da carta deixada pelo atirador Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, que matou 11 crianças e deixou mais de 10 feridas na manhã desta quinta-feira em Realengo, Zona Oeste. A polícia investiga se as referências feitas na carta a "pessoas impuras" seriam referência a mulheres. Dez das vítimas fatais do massacre eram meninas.

Na carta, Wellington diz ser um homem puro e que sabia que não sairia vivo da escola. Ele levou um lençol branco no qual pediu para ser carregado. No texto ele diz que não deixará que pessoas impuras toquem nele. Wellington pede na carta para ser enterrado junto de sua mãe adotiva, falecida há um ano, e que morava a 3 quadras da escola onde ocorreu o massacre.

Muito abalado, o governador Sérgio Cabral lamentou a tragédia e chamou o assassino de "animal" e "psicopata". "Temos que aguardar as investigações da polícia, mas é preciso saber de onde veio todo essa experiência de tiros do matador", disse, salientando que Wellington estava 'muito armado'. Ele tinha duas armas nas mãos, um cinto com armanento e equipamentos profissionais. No momento do massacre, cerca de 400 alunos estavam na escola.


Cabral aproveitou a oportunidade para a agradecer ao terceiro-sargento Alves, que estava a dois quarteirões da escola junto com Batalhão de Polícia Rodoviária, o primeiro a chegar ao local do atentado. Ele foi avisado para ir à escola por dois alunos feridos e uma professora que, em pânico, corriam pela rua pedindo socorro.

Ao chegar ao local, o terceiro-sargento atingiu a perna do atirador quando ele estava acessando o terceiro andar do prédio (as vítimas eram de duas salas no primeiro andar). Ao cair no chão, o atirador se matou. Segundo Cabral, o assassino 'estava se preparando para fazer mais disparos". Ele lembrou ainda que há pouco tempo, o psicopata foi ao local pedir seu histórico escolar. Na ocasião, ele foi reconhecido por uma funcionária da sala de leitura.

Disponível em: http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2011/4/em_carta_atirador_de_realengo_diz_que_nao_sera_tocado_por_pessoas_impuras_156289.html

Dia do Jornalista

"Só há dois seres no mundo q criam matéria do nada: Deus e os Jornalistas".
Parabéns para nós!!! Uhuuuullll!!!!

Projeto AMPLA


A Ampla está buscando 125 CRIANÇAS que tenham sequelas como: lábio-leporino e fenda palatina para realizar gratuitamente a cirurgia de reparação.

Se você conhece alguém que tenha alguma dessas deficiências, por favor, informe o telefone da Ampla (21) 2562-2822 ou o site www.operacaosorriso.org.br

Colaborem, ao menos, na divulgação dessa atitude rara de solidariedade empresarial.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Inspiração que Dói

Vovô Tião e minha priminha Ana Beatriz
Saudade dói, vovô!!!
Escrever pra passar o tempo...
As mesas do bar estão vazias
E temo que alguém enxergue além.
Sou normal.
Um ano de perda.
Daqui a um mês mais um ano de vida.
O segundo ano de vida sem ele...
Parte da árvore genealógica.
As raízes se prendem em sentimentos:
O amor e a dor da perda.
O tempo não para.
Está quente e no comércio universitário
Não consigo me aliviar.
Vários filmes passam pela minha cabeça,
A dor da perda permanece
E as perguntas jamais serão respondidas.

Thaís Livramento em 03/11/2008