sábado, 21 de julho de 2012

À Futura Jornalista: Brenda Alves


Postagem dedicada à dona deste lindo sorriso!
Você chegou de uma forma tão sutil... Lembro que nossa primeira conversa foi por um acaso e você me levou a sério.  Quando você iniciou o trabalho no Jornal O CAPIXABA, eu passava por um estágio depressivo muito forte, e você não mediu forças para somar em minha vida.

O Jornal foi crescendo e nosso elo se firmando. Você sempre se aproximava de mansinho e, à medida que nossa convivência ia se firmando, eu percebia que de mansa você não tinha/tem nada. Você é forte, batalhadora, guerreira!

Você prosperou em minha empresa e alcançou lugar especial em meu coração. Nos tornamos amigas. No período em que o Gui e eu passamos por um momento delicado, você torcia para que tudo terminasse bem e não escondia sua torcida positiva.

Eu sempre falei pouco sobre afetividade, e você demonstrava isto o tempo todo para mim. Fiquei surpresa no dia em que no facebook  você me marcou como “Mãe”. Levei na brincadeira, mas com o passar do tempo, percebi que o sentimento que eu realmente sinto por você é materno. Você me contava suas coisas e juntas, como amigas de longa data, conseguíamos  chegar em uma conclusão, mas nunca adormecer um problema.

Quando você me contou que passou no vestibular de Jornalismo, fiquei muito feliz, cheia de orgulho, não me contive e espalhei a notícia como se fosse algo meu. Aliás, era algo meu, pois uma filha minha atingiu esta conquista com méritos próprios. Nestes últimos dias, te evitei de todas as formas... Pensei sobre sua ausência não só em minha empresa, mas em meu cotidiano. Chorei por ser egoísta e querer você só pra mim e no momento que pedi perdão a Deus por estar sendo egoísta, pedi que Ele intercedesse por sua vida na Cidade Grande. Prove para você mesma o quanto é capaz de se superar a cada obstáculo e realização. É hora de se preparar para informar um tantão de gente, contar inúmeras histórias e fazer valer. É hora de construir sua história e eu confio em você.

Gostaria de escrever e descrever aqui, tudo o que você representa para mim, mas a verdade é que faltam-me palavras para expressar tamanho sentimento. A verdade é que eu não imaginava que ia sofrer com a sua partida. Ou mesmo com seu até logo. A verdade é que terei que me conformar com sua ausência física e saber que agora tenho uma filha morando fora de casa. A verdade é que confio demais em você e sei que, por mais que um dia você queira fazer alguma coisa errada, vai pensar em todas as conversas que tivemos. A verdade é que sei que você tem certeza de que eu estarei sempre aqui para o que você precisar. A verdade é que ao longo de quase 2 anos, aprendi a te amar demais.

Sucesso, Brenda Alves!  O Jornalismo precisa de pessoas como você, sua estrela começou a brilhar agora! Beijos em seu coração!!! 

Mesmo se estiver indecisa, olhe sempre pra frente, Brenda!

terça-feira, 26 de junho de 2012

Como uma onda


Observo o quanto pessoas que nitidamente tem tudo, são cheias de problemas. Parece que algumas pessoas buscam por problemas, vivem para terem problemas, para serem problema.
Pessoas que vivem de aparência colocam panos quentes nas mais simples situações, justamente por quererem manter as aparências. A verdade é que quem busca por status o tempo todo, gasta muita energia com esta tolice e cria uma ‘autoimpedição’ de ser feliz. 

Sim, dinheiro é bom, e desconheço quem contradiz na tampa esta afirmação na tal sociedade capitalista que vivemos. Ou capetalista? Fica a seu critério. Mas o gostoso mesmo é contemplar a simplicidade que a vida nos proporciona. É gostoso olhar da janela da minha sala de trabalho, e em meio a prédios inacabados, telhados variados e pinturas que dão uma meia-sola, enxergar três palmeiras que dançam a coreografia do vento. É gratificante conversar com alguém e falar de variados temas. É interessante, ao ligar para alguém, perguntar a pessoa como está e não receber um despejo de negatividade. É bacana ficar atento, que quem está do outro lado da linha também possa estar precisando conversar, desabafar, ou mesmo se sentir importante ao ouvir a famosa perguntinha “Como você está?”. 

É bem bárbaro escrever isto e me pegar ouvindo Lulu Santos cantar “Como uma Onda”. É necessário buscarmos por coisas novas, mudar a vida, esquecer alguns problemas, passar por cima de situações que só serviram para nos desmotivar e entristecer. Gerando coisas novas, estas situações ficarão marcadas, apenas, para amadurecermos e arquitetarmos novas situações que farão com que não repetiremos o mesmo erro, mesmo que persistamos nele por dezenas de vezes. Mas quando é a hora de darmos um passo para fora dele, que fique fora de nossa vida para sempre.

Passei por um estágio depressivo longo e tenho muito orgulho em dizer que venci esta situação. Mas só venci porque além de ter o apoio da minha família, do Gui, amigos (sim, os verdadeiros – poucos e bons!) e terapia, contei com minha força de vontade. E é claro, como Cristã que sou, busquei força em Deus. Aos pouquinhos fui me reerguendo, e quando vejo que posso vir a ter recaídas, ajo da forma que fiz para vencer um obstáculo/problema.

Porblemas? Todos temos e eles fazem parte da nossa vida, do nosso crescimento/amadurecimento. O que não entendo, é ver gente que aparentemente tem tudo, sabe quais são os bons caminhos a seguir, querer manter uma vida maquiada. A verdade, é que a cara, dá pra tampar as imperfeições, mas a alma... Ah, esta não. Toda vez que lembro que quis morrer um dia, faço cada minuto do meu dia valer mais e mais e mais e mais e mais e mais... 

Viva a auta autoestima!!!

Delicie-se com o link:

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Help


Está fazendo parte da rotina noturna dos pinheirenses, o cheiro forte dos agrotóxicos. Quando não acordamos com o odor insuportável, já podemos esperar que por volta das 20 horas, enquanto as pessoas poderiam estar descansando, sem ser convidado, o odor adentra às casas dos pinheirenses.
A economia de Pinheiros gira em torno do Agronegócio, com expressividade em lavouras e exportação do mamão. Temos a convicção de que este produto é importante para o Município, pois para a comercialização gera renda e emprego. O que deixa os pinheirenses tristes, preocupados e indignados, é o uso excessivo dos agrotóxicos utilizados sobre as plantações. Além de causar desconforto e dores de cabeça, prejudica àqueles que têm problemas respiratórios, e os que possivelmente terão se o uso dos agrotóxicos permanecer utilizado de forma desordenada como está sendo feito.
Além destes citados, é cientificamente comprovado que os agrotóxicos podem causar depressão, má formação congênita, alguns tipos de câncer como leucemia e tumores de cérebro, transtornos da imunidade, alterações na qualidade dos espermatozoides e infertilidade. 
É muito comum ver manifestações dos pinheirenses, clamando para que as autoridades cabíveis intermedeiem este assunto junto aos agricultores responsáveis pelas lavouras, já que o foco em evidência é qualidade de vida.
A população que é o bem maior de uma localidade merece respeito. Menos agrotóxicos, mais saúde. O povo agradece!

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Obra e Empreendimento


Fico feliz pela correria que tem aumentado para mim e ao mesmo tempo chateada por querer desenvolver atividades como atualizar o blog e não ter tempo, ou, quando surge uma brechinha, falta-me forças. Mas hoje, vim cumprir com meu compromisso de blogueira, principalmente, em respeito e carinho àqueles que por aqui passam buscando atualizações, ou mesmo para pescoçar algo sobre a minha vida, que inclusive, vai muito bem, obrigada! 

Como demorei 14 dias (putz!) para atualizar meu cantinho, já chego com novidades! Já postei aqui que meu marido e eu compramos uma casa e não moramos nela ainda, por eu querer colocá-la de um jeito mais bacana, que nos proporcione mais conforto, certo? Pois é... Este dia está mais próximo que nos últimos meses. Na cidade que moro, nosso maior problema para reformar e ampliar nossa casa, era pedreiro bom. Graças a Deus, conseguimos um que iniciará nossa obra em cerca de 10 dias. Estou tão feliz por isto... O Gui, meu publicitário criador, não se contentou em contratar um arquiteto, ele mesmo quis elaborar o projeto da nossa casa, junto ao engenheiro. Como gosto de cozinhar, meu único pitaco foi no tamanho da cozinha. Ele só não sabe, ainda, que vou interferir pacas no acabamento... Hehehehehehehehe

É tão bom acordar dia após dia e saber que o sonho está mais próximo de ser concretizado... Chega a dar a sensação de borboletas na barriga. Borboletas, inclusive, estão associadas à liberdade. To doidinha pra ter liberdade de onde colocarei minhas louças, tapetes, cortinas, móveis, eletrodomésticos... Tudo!

Esta obra, com certeza, nos fará muito bem. Mas, mais que isto, já estamos preparados para os ‘conflitos’ que podem surgir. Precisamos mesmo é manter a comunicação direta para entrarmos em acordo. Todos que passaram por esta fase de ‘obra’, já me alertaram das dificuldades, não só a de choque de ideias. Mesmo que tenhamos juntado uma graninha, e se precisar, faremos um empréstimo para iniciar e concluir nossa casa, a situação aperta. Todo o dinheiro adquirido com o Jornalismo e Agência de Publicidade serão destinados à construção da nossa casa, o foco passa a ser a obra e a situação financeira entra em evidência.

E eu, como eu fico? Tenho minhas necessidades femininas. Sou vaidosa, priorizo manicure, cuidar dos cabelos, depilação, sair em um fim de semana, presentear uma amiga pelo aniversário, comprar uma blusinha... Será que eu conseguiria ficar sem tudo isto até a conclusão da obra, cerca de 6 meses? É claro que não! 

Não é segredo para ninguém que eu amo e sei cozinhar muito bem, certo? Se a modéstia me permite, eu já dou a resposta positiva. E pensando nas coisas que gosto de fazer, como me cuidar, e na falta de dinheiro que passarei nos próximos 6 meses, tive uma ideia. Em Pinheiros funciona uma faculdade à distância, que os alunos precisam ir até o prédio cerca de 2 vezes por semana. As aulas de cursos variados acontecem de segunda à quinta-feira, com cerca de 20/30 alunos. Amigos meus que estudam lá, reclamavam que ninguém vendia nada para comer. Conversando com um e outro, perguntei o que achavam de eu fazer caldos para vender durante os intervalos, já que a noite pinheirense está fria nesta temporada. Gostaram da ideia, e eu mais ainda! Conversei com o Gui e ele disse que me apoiaria. Pois bem, segunda-feira (28/maio), fui ao supermercado, comprei as coisas, trabalhei das 8 às 17 horas, fui pra casa preparar o caldo. Tudo ficou pronto, tomei banho e às 20 horas eu já estava na porta da faculdade iniciando meu novo empreendimento. O Gui me ajuda a levar as coisas no carro e recebe o dinheiro das vendas, ele é meu voluntário! Haushaushauhsuahsuahsuas... E assim aconteceu até quinta-feira. O bacana é que atraio pessoas de fora da faculdade, além dos alunos. Já sei que preciso variar o cardápio de acordo com a demanda e sugestões dos clientes. Graças a Deus, além de ter noção do quanto venderei por dia, as pessoas elogiaram, além da minha iniciativa, o sabor! Ah, que como é gratificante o reconhecimento...

A verdade é que estou muito feliz com os resultados em geral. Por mais que eu fique mais cansada que o normal, (já que, além de trabalhar em meu próprio Jornal, presto assessoria de comunicação parlamentar, desenvolvo freelas e presto serviços voluntários para a comunidade), não ficarei sem realizar minhas ‘coisinhas de mulher’. Uma pessoa que tenho muito carinho e respeito, inclusive a considero minha amiga, disse uma coisa que muito me alegrou ao saber da minha atitude. Disse que eu passo imagem de ‘mulher de salto’, moderna, que trabalha fora, etc e tal, e que minha garra e ser batalhadora, são características que me valorizam mais. Graças a Deus, nunca tive medo, preguiça e vergonha de trabalhar! 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Bodas de Frutas e Flores


Detalhe: Na hora de coloca a aliança, eu errei a mão! Huahsuahushaushaushaus
Hoje lembrei de como tudo começou. Estar a 1.080 quilômetros de casa significou mais que aprendizado acadêmico. Cada pessoa que conheci, marcou, por mais que de flashs sejam as lembranças.

Eu trabalhava de forma voluntária na TV Intervalo, da PUC Minas, e ele era funcionário do Núcleo de Produção (NUP) de Comunicação Social. Eu estudava Jornalismo e ele Publicidade e Propaganda. Além de trabalhar no NUP, ele era cinegrafista, produzia e editava 2 programas de entretenimento para a TV Oeste. Como eu estava na cidade exclusivamente para estudar, e não precisava trabalhar, ele me convidou a ser repórter voluntária para um dos programas da TV Oeste. Aceitei, já que aprendizado nunca fez mal a ninguém, pelo contrário.

Nesta época, a frase ‘sorria que eu estou te filmando’ prevalecia. Do outro lado da lente, ele acompanhava cada gesto, semblante, passo meu. Nossas realidades  financeiras e culturais eram muito diferentes. Eu achava absurdo ele, além de estudar, ter que trabalhar tanto. Eu só estudava. Foi percebendo que a alimentação dele estava desfalcada que comecei a dar atenção a ele, oferecendo lanches e mais um monte de quitutes que eu preparava em minha república. 

Tornamos-nos amigos. Ele começou a se interessar por mim, porque eu me interessei em cuidar dele. Eu o enxergava como um cara batalhador e comecei a ter admiração por aquela figura. Enquanto eu era grata por ele ter me oferecido uma brecha para minha ‘evolução’ na TV, ele me flertava e eu nem percebia isso. Ou não queria perceber. O primeiro convite que fiz a ele foi para assistir uma Missa. Após a Missa, ele me convidou para comer pizza. Sabe Deus onde ele conseguiu dinheiro para pagar a pizza... O fato é que me impressionou. No mesmo dia que ele pagou uma pizza pra mim, eu soube que ele já havia passado fome. Aquela foi a pizza mais gostosa que já comi até hoje!

O tempo passou, e no dia de uma pauta um tanto quanto confusa, que nem matéria rendeu, ele me beijou. Fiquei mais confusa que a pauta. Eu usava uma saia branca e blusa vermelha. Ele eu não lembro. Ele sorria e eu tremia. Mas tremia de frio. Nos aproximamos muito. Mais beijos. O lance ficou sério. Êita! Falei dele para meus pais e em seguida fui conhecer a família dele. Na primeira oportunidade, ele conheceu a minha. Foi a primeira vez que ele conheceu o Espírito Santo. Fomos à praia. “Que mundão d’água!” – foi isso que ele disse e eu não esqueço.

Veio a formatura. Ele era o primeiro da fila da turma de Publicidade e Propaganda, e eu uma das últimas da última fila de Jornalismo. Eu estava feliz por ele e por mim. Estávamos muito felizes. Voltei para o ES e ele ficou em MG. Sofri. Só Deus sabe o quanto! Para amenizar meu sofrimento, ele veio embora para o ES. O sentimento foi aumentando e eu perdendo a dimensão de tanta coisa boa misturada junto. Conseguimos emprego em Nova Venécia. Um ano depois, voltamos para Pinheiros. Ele abriu a empresa e firmou na área. Inicialmente era uma produtora de vídeo, hoje é uma Agência de Publicidade. Não teve por onde correr: casamos! Namoramos 4 anos e 2 dias. A verdade é que namoramos até hoje. A festa do nosso casamento foi tema de como nos conhecemos.

Tivemos desavenças, muitas. Brigas, tropeços. Crise. Uma crise que serviu mesmo para me reerguer. Estabilizamos. Entrei em depressão. Passei por trancos e barrancos e ele não me deixou por isso. Fico emocionada só de lembrar. Outra crise veio, em função de uma sequencia de acontecimentos ruins em minha vida. Não estávamos tendo tempo um para o outro. Outra crise, esta mais séria. Reatamos. Hoje completamos 4 anos de casados e faz valer lembrar de tudo o que passamos, que por pior que tenha sido, serviu para nos unirmos mais e amadurecermos nosso relacionamento. Tudo o que vivemos foi maravilhoso! Que venham outras crises, porque eu já estou preparada para elas. Mas que antes das tempestades, venham as bonanças com mais cores, sabores e amores! Feliz Bodas de Frutas e Flores para nós!!! 

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Multi


Não adianta querer abraçar o mundo. Esta é a frase mais cabível para o momento. Iniciar algo que ‘faça a diferença’ em alguma questão, talvez, seja o suficiente. Mas como a teoria na prática é outra coisa, o pensamento não prevalece, varia, oscila, flui, desflui, fica leve como pluma e é levado pelo vento. E com o furacão dentro da cabeça, se perde, vira poeira, não volta. Isto revolta. 

To em meu escritório, cheia de coisas pra fazer e resolvi parar tudo o que não comecei para desabafar. Entre dar conta de um jornal impresso, desenvolvo freelas e assessoria de comunicação. Além destas, realizo também atividades voluntárias. Sempre que eu falo ‘não’ ao Gui, ele acha que estou com má vontade de apoiá-lo em algum projeto, mas não, o que me deixa receosa é ocorrer o que acabou de acontecer: é tanta coisa que não dou conta de tomar partida de uma!

Enquanto quero iniciar o jornal, o informativo que tenho para fazer toma toda a esfera da minha mente. Se eu troco a atividade para a assessoria, penso no que posso aproveitar do conteúdo para o jornal. Se eu traço um ‘esqueminha’ para me auxiliar na divisão de tarefas pela manhã, tarde e noite, surge um factual. Daí retorno ao jornal, que me faz pensar na assessoria, que se deixo de fazer busco iniciar o informativo que não sai e eu penso em partir com o pensamento para a atividade voluntária.

E aí, como fazer? Arrumar uma forma de atualizar meu blog, já rolou, porque até aqui e com os blogs amigos estou em falta. O que me resta é, ao concluir este post, sentar, chorar, desabafar, tomar uma água, me embebedar de café e não lembrar das atividades domésticas. Sim, além de tudo isto, administro um lar, sou dona da casa e dona de casa!

terça-feira, 8 de maio de 2012

Mãe mais que Especial



O Dia das Mães está próximo e hoje vim aqui dividir com vocês um amor que apenas mencionei antes, mas que merece não só um post especial, mas tudo o que é especial.

Falar que amo minha mãe para ela e tornar isto público, jamais será redundante, pois amor é um sentimento que deve ser espalhado. Em um ambiente que existe amor, tudo o que é bom reina! Mas hoje não farei a associação da chegada do Dia das Mães com a minha mãe. Nos últimos dias tenho pensado muito em minha sogra. A mãe do meu marido é, talvez, a mulher do coração mais puro que conheço. Uma mulher que não mede esforços para ajudar o próximo, abre mão dos próprios benefícios para fazer o bem ao próximo, uma mulher inteiramente ligada a Deus. Exemplo de mulher, filha, esposa, mãe e sogra. 

É o tipo ‘pata’: se pudesse, teria todos os filhos sob a asa. Sei que mesmo com ‘as crias’ distantes, ela mantém o controle por meio de orações e senti-los próximos a cada batida do seu coração. 

Saudade dói, dói estar distante de uma mulher que amo tanto. Adelaide, em um futuro planejado, você será mais que a minha sogra, você será a avó dos meus filhos! E ser avó, é ser mãe duas vezes... Amo você!